Ouvem-se vozes indistintas, clamando por direitos e regalias. Ouvem-se vozes impacientes, dizendo-se necessitados, oprimidos, reclamando por inveja perante quem os orienta. Ouvem-se vozes, que são mais que as nozes, que não sabem que quem espera sempre alcança, que esqueceram que dos pobres de espírito será o reino dos céus.
Calam-se as vozes quando chegado o momento da razão, o momento do argumento - seja o técnico, seja o teórico, seja o cultural. Calam-se as vozes quando a Voz da Razão fala.
E assim se rege o mundo.
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