Pegando no tema iniciado pelos meus colaboradores
(aqueles que aqui comigo "laboram", "camaradas" são os dormem no mesmo quarto, na mesma câmara, e não se admitem aqui bichices dessas),
o passado e o presente são coisas que não existem.
Vejamos: o presente, mal acabei de escrever estas palavras, pertence ao passado, é conceito demasiadamente efémero, existe apenas passado e futuro. Mas sabemos também que o passado é imutável e que, de certo modo, não existe, está lá, mas faz parte da memória, sem que sobre ele possamos fazer mais que tentar esquecer ou tentar rever: inalterável, irreplicável.
Certo?
O futuro.
Esse sim, existe. E será aquilo que dele fizermos, o que entendermos fazer.
Nesse caso sim, temos capacidade para o influenciar, para o tornar mais risonho e mais de acordo com as nossas expectativas. Será o que quisermos: olhem para o vosso passado e analisem em que medida ele é constituído pelo resultado das vossas próprias decisões.
Sim, ok, com um ou outro toque de um ou outro déspota com quem se cruzaram ao longo das vossas ainda curtas e inexperientes vidas.
Por isso, olhem para a frente, sem medo nem hesitações.
Che: vão sempre existir pratos para lavar num qualquer restaurante, haburguers para fritar num qualquer mac perto de ti, e nem precisas de neurónios para executar tais missões.
Carvalhas: "querido, mudei a casa" é um programa de enorme sucesso, os teus serviços irão sempre ser apreciados em rúbricas daquela natureza - e agora, com sapatinhos desses, tens o futuro assegurado.
Sejam felizes, porra!
3 comentários:
"Colaborador" Adolfo,
Continuo a surpreender-me com tal requinte na rétorica utilizada... Noto no entanto que a já antigamente conhecida como "palmadinha nas costas" que tão sábiamente soubeste aplicar ao longo destes "anos" já não tem o "gosto adocicado" de outros tempos... Hum...será que também devia arranjar um berloque? Acho que não, teria que ser em 2ªmão...
Isso de teres saudades minhas só te fica bem, Hiena.
Bem hajas pelas tuas palavras.
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